terça-feira, 15 de dezembro de 2009

PRESIDENTE LULA. OS POBRES. A MERDA. OS CORRUPTOS.


Nosso Excelentíssimo Grande Chefe disse que os pobres estão na merda. Isto não é verdade! Os pobres deste país podem não ter dinheiro, mas tem honra. Quem tem honra não está lá.
Ele também disse que quer tirar os pobres de lá. Também não é verdade. Em oito anos já poderia tê-lo feito. Não o fez.
Quanto aos corruptos que o cercam, politica e geograficamente, ele disse que "... as imagens não falam por si...". Também não é verdade! Além de falarem por si só, as imagens não mentem, como os políticos fazem.
De qualquer forma, Senhor Presidente, por se tratar do mais alto dignatário da nação, vamos lhe oferecer o benefício da dúvida.
Supondo-se que realmente vá tirar os pobres da m., que tal aproveitar o ensejo e sua autoridade e num golpe de rara oportunidade, mandar os corruptos para lá...
Vossa Excelencia seria apludido de pé, por todos os pobres honrados deste país, que só não tem dinheiro, por que os tais políticos corruptos levam quase tudo.
Pelo menos tente...

Ap Paulo Ventura

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

MAIS UMA VERGONHA BRASILEIRA!

Fico perplexo ao ver o Ministro da Justiça, Tasso Genro, propor penas alternativas para micro traficantes. Só falta oferecer a eles incentivos do BNDS.

Verbas públicas para sem terras invadirem propriedades produtivas, penas alternativas para traficantes... Brasil terra sem lei. Senhor Deus tenha misericórdia dessa nação.

Sr. Ministro Tasso Genro, que tal lançar um prêmio para o micro traficante que vender mais drogas nas portas das escolas? Estou indignado.

Pr Ariocélio Moreti

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O BOM CARÁTER

"Bom caráter é para ser mais enaltecido do que talento extraordinário. A maioria dos talentos é de uma certa forma um dom.
Bom caráter, em contraste, não nos é dado. Temos que construi-lo peça por peça... por pensamentos, escolhas, coragem, e determinação." (John Luther)

CAFÉ DA MANHÃ - REDE IMPACT BRASIL

AOS OBREIROS LIGADOS À REDE IMPACT BRASIL



Amados companheiros, nosso próximo café da manhã será no próximo dia 06 de novembro, às 09:00 horas, no templo da IGREJA APOSTÓLICA JESUS DO AVIVAMENTO, na Rua Haddock Lobo - 130.



A palavra será ministrada pelo Ap Santiago Lastra, do México, que está visitando o Brasil nestes dias.



O Apóstolo Marcos Nascimento, nosso anfitrião aguarda a todos de coração aberto.



Esperamos por voce.



Abraços.



Ap Paulo Ventura

REDE IMPACT BRASIL

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

OBSTÁCULOS NO CONGRESSO PARA OS PROJETOS GAYS!

Tipo: Pesquisas / Autor: Autores Diversos

Bancada evangélica emperra projetos de gays no Congresso
ANA FLOR
da Folha de S.Paulo

A recente tramitação no Congresso do projeto que criou o Ministério da Pesca escondeu uma batalha em que a Frente Parlamentar Evangélica se saiu vitoriosa --e rendeu críticas ao governo por parte de grupos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT).

O descontentamento não se referia ao novo ministério. O texto também tratava das atribuições da Secretaria Especial de Direitos Humanos e descrevia, entre os grupos atendidos, a população LGBT. Previa ainda a criação de um Conselho LGBT no governo.

Depois do debate na Câmara, o texto final excluiu o termo LGBT --citava apenas "minorias". O Conselho LGBT também não foi aprovado.

A mudança foi comemorada por congressistas ligados a igrejas evangélicas. Para grupos LGBT, o governo "rifou" reivindicações do movimento para aprovar o restante do projeto --além do Ministério da Pesca, tratava da área ambiental e criava cargos em comissão.

Segundo Míriam Martinho, da Rede Um Outro Olhar, o texto aprovado mantém os movimentos, que lutam por visibilidade, invisíveis. "Será uma comissão enrustida [o Conselho contra Discriminação]", disse.

O estilista Carlos Tufvesson, integrante do Conselho dos Direitos LGBT do Rio de Janeiro, diz que o governo não tem interesse em priorizar a luta LGBT. "O governo, na sua atividade legislativa, não apoia os pleitos LGBT. Entram milhões de barganhas nas negociações."

Já Luiz Mott, fundador do grupo Gay da Bahia, afirma que é um governo de "boas intenções e poucas ações".

O responsável pelas políticas LGBT na Secretaria de Direitos Humanos, Eduardo Santarelo, reconhece que as expressões relativas ao grupo foram retiradas por pressão dos evangélicos. "Qualquer menção no projeto de lei que tivesse a questão LGBT e o combate à homofobia, eles cortaram. Teve-se que negociar para aprovar o projeto como um todo", disse ele.

Homofobia

Encarada como a maior vitória LGBT no Congresso, a proposta que criminaliza a homofobia poderá se transformar em um novo revés para esses movimentos. Aprovado na Câmara por um "descuido" da bancada evangélica, o texto precisa passar pelo Senado sem emendas.

Caso contrário, volta à Câmara, onde vai "dormir em berço esplêndido", como disse aos colegas a relatora do tema, senadora Fátima Cleide (PT-RO). Depois de mais de um ano de negociação, ela já fala em fazer substitutivos ao texto para tornar viável sua aprovação.

Uma das principais objeções dos senadores ligados a igrejas é o artigo que pune discriminação a manifestações públicas de afeto. Outro ponto polêmico é a interpretação de que pastores não poderão mais condenar a homossexualidade em programas de rádio e televisão.

O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) afirma que é a favor dos direitos de homossexuais, mas é preciso "preservar o livre exercício do culto religioso".

Nos grupos LGBT, há quem defenda a votação sem modificações. Outros preferem mudanças no texto que garantam aprovação. "É melhor que ele [o projeto] seja votado e rejeitado. Vai ter de haver o custo político de rejeitar", diz Tufvesson.

O presidente da Associação Brasileira LGBT, Toni Reis, defende diplomacia e mobilização. "Precisamos ter mais força dentro do Congresso", diz.

O AVANÇO DOS MUÇULMANOS

Tipo: Pesquisas / Autor: Autores Diversos

Muçulmanos passam de 1,5 bi e são quase 25% da população mundial

MÁRCIA SOMAN MORAES
da Folha Online

Atualizado às 18h19.

Um relatório do instituto americano Pew Forum on Religion & Public Life divulgado nesta quinta-feira aponta que 22,9% --quase um quarto da população mundial de 6,8 bilhões-- são muçulmanos. Com dados de 232 países, o instituto mapeou por três anos o mundo muçulmano, e mostra que eles são a maioria na Ásia e que, ao contrário do que os EUA e a Europa temem com a imigração, ainda representam uma porcentagem pequena nestas regiões.

"Mapping the Global Muslim Population" ("Mapeando a População Muçulmana Global", em tradução livre), descrito como estudo único na área, aponta que há um total de 1.571.198.000 muçulmanos em todo o mundo. Comparativamente, segundo projeções de 2005 do World Religions Database, há cerca de 2,25 bilhões de cristãos no mundo.

O documento mostra ainda que dois em cada três muçulmanos vivem na Ásia, dado que não surpreende já que, no continente, estão as principais nações muçulmanas. No topo da lista estão Indonésia, com 202.867.00 (12,9% da população muçulmana mundial) e Paquistão, com 174.082 (11,1%). Há ainda a Índia, com 160.945.000 de muçulmanos, número que representa 10,3% da população muçulmana mundial e 13,4% da população indiana.

"Não é uma surpresa, mas destaca a necessidade de rever alguns conceitos. A maioria do mundo não muçulmano associa estes ao Oriente Médio", diz Trevor Castor, diretor assistente do Centro de Estudos Muçulmanos da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.

Para Mohammed Ayoob, professor de Relações Internacionais e diretor do Programa de Estudos Muçulmanos da Universidade de Michigan, o conceito errôneo é resultado da maior aproximação histórica do Ocidente com o Oriente Médio do que com o Sudeste Asiático.

Berço histórico do islã, o Oriente Médio, classificado no estudo junto ao norte da África, fica em um distante segundo lugar --com 315.322.000 muçulmanos, ou 20,1% desta população, em comparação com 61,9% (surpreendentes 972.537.000) na Ásia.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

HOMOFOBIA, A LEI.

"Ilustres senhores parlamentares: Vossas Excelências podem votar, se
quiserem, essa porcaria de lei que proíbe criticar o homossexualismo.
Podem votá-la até por unanimidade. Podem votá-la sob os aplausos da
Presidência da República, da ONU, do Foro de São Paulo, de George
Soros, das fundações internacionais bilionárias, do Jô Soares, do
beautiful inteiro.

Não vou cumpri-la. Não vou cumpri-la nem hoje, nem amanhã, nem nunca.

Por princípio, não cumpro leis que me proíbam de criticar ou elogiar o
que quer que seja. Nem as que me ordenem fazê-lo.

Não creio que haja, entre os céus e a terra, nada que mereça imunidade
a priori contra a possibilidade de críticas. Nem reis, nem papas, nem
santos, nem sábios, nem profetas reivindicaram jamais um privilégio
tão alto. Nem os faraós, nem Júlio César, nem Átila, o huno, nem
Gengis Khan ambicionaram tão excelsa prerrogativa. O próprio Deus,
quando Jó lhe atirou as recriminações mais medonhas, não tapou a boca
do profeta. Ouviu tudo pacientemente e depois respondeu. As únicas
criaturas que tentaram vetar de antemão toda crítica possível foram
Adolf Hitler, Josef Stálin, Mao-Tse-Tung e Pol-Pot. Só o que
conseguiram com isso foi descer abaixo da animalidade, igualar-se a
vampiros e demônios, tornar-se alvos da repulsa universal.

Nada é incriticável. Quanto mais o simples gostinho que algumas
pessoas têm de fazer certas coisas na cama.

Nunca na minha vida parei para pensar se havia algo de errado no
homossexualismo. Agora estou começando a desconfiar que há. Nenhuma
coisa certa, nenhuma coisa boa, nenhuma coisa limpa necessita se
esconder por trás de uma lei hedionda que criminaliza opiniões. Quem
está de boa intenção recebe críticas sem medo, porque sabe que é capaz
de respondê-las no campo da razão, talvez até de humilhar o adversário
com a prova da sua ignorância e má-fé. Só quem sabe que está errado
precisa se proteger dos críticos com uma armadura jurídica que aliás o
desmascara mais do que nenhum deles jamais poderia fazê-lo. Só quem
não tem o que responder pode pedir socorro ao aparato repressivo do
Estado para fugir da discussão. E quanto mais se esconde, mais põe sua
fraqueza à mostra.

Sim, senhores. Nunca, ao longo dos séculos, alguém rebaixou, humilhou,
desmascarou e escarneceu da comunidade gay como Vossas Excelências
estão em vias de fazer.

As pessoas podem ter acusado os homossexuais de fingidos, de
ridículos, de tarados, de pecadores. Ninguém jamais os qualificou de
tiranos, de nazistas, de inimigos da liberdade, de opressores da
espécie humana. Vossas Excelências vão dar a eles, numa só canetada,
todas essas lindas qualidades.

Depois não reclamem quando aqueles a quem essa lei estúpida jura
proteger se tornarem objeto de temor e ódio gerais, como acontece a
todos os que tomam de seus desafetos o direito à palavra.

Quem, aprovada a PLC 122/06, se sentirá à vontade para conversar com
pessoas que podem mandá-lo para a cadeia à primeira palavrinha
desagradável? Os homossexuais nunca foram discriminados como dizem que
o são. Graças a Vossas Excelências, serão evitados como a peste".

Jornal do Brasil / 24-05-2007
Olavo de Carvalho
Filósofo e Escritor

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

O INDIVÍDUO É UM BLEFE!


César Cielo é um pioneiro. No ano passado ele conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil na história da natação. Ele rompeu um paradigma, ele iniciou uma tradição. Nada acontece por acaso. Existe uma estrutura por trás onde tem muita gente envolvida. Nos últimos jogos olímpicos de Pequim o Brasil enviou quase 500 atletas e voltou poucas medalhas. A relação custo beneficio entre o valor investido e o retorno dado é bem baixa. Mas todos sempre esperam uma mudança e acabou ocorrendo. Em Pequim, nos 100m, ele achou que não ia se classificar para final, e de fato se classificou por um detalhe terminando a semifinal em oitavo com o ultimo tempo e largou na oitava posição. E por superação, ele terminou empatado e ficou com o bronze. Ao ser entrevistado na zona mista, ele chorou muito e disse: vou ganhar o ouro!
Ele não foi arrogante ele foi confiante! Ele acreditava no potencial, no treinamento e no trabalho. Embora a natação seja um esporte individual e apesar de só dependeremos de nossas forças, existe um grande segredo: a mentalidade vencedora não depende só do individuo. É algo impregnado na sociedade, faz parte de uma geração de vencedores, pois o individuo como instituição nunca existiu. O indivíduo é um produto, um valor social, e reflete o conjunto desses valores do meio. Nós não somos 100% autónomos, somos moldados pelo meio, o todo determina a parte.
Vencer é um atributo de uma sociedade, é algo tão normal como respirar é um valor que habita no teu ser. Durkheim, falava sobre uma consciência coletiva. Freud usou isso alguns anos depois, falava desse conceito.
O volei para chegar onde chegou precisou de Bernard, William, Moreno, ou seja a geração de prata construiu os pilares do habito de vencer. O futebol do Brasil , quando entra em campo , carrega 5 estrelas em cima do escudo , e é respeitado no mundo inteiro, mas o inicio foi uma tragédia. O Maracanã foi o palco da derrota da Copa de 50 e precisou vencer em 58 para aprender a vencer. Hoje se eu colocar o time do América do Rio com a camisa amarela, o adversário do outro lado vai tremer e o por outro lado o América vai jogar como nunca jogou antes.
É difícil ser atleta no Brasil, é difícil ser professor, é difícil ser policial, é difícil ser médico, tudo é uma questão de uma consciência vencedora. A vida não é um bingo onde o acaso domina. Deus nunca mandou Miguel cantar as pedras lá de cima, e nós aqui embaixo distribuindo os feijões na cartela, esperando o BINGO! O que ele faz é provocar o nascimento de uma mentalidade vencedora que impregna nosso pensamento. A ignição vem de Deus.
Por isso uma família desunida tem dificuldade para vencer, pois a mentalidade vencedora precisa habitar no meio de todos, achar que é natural vencer, e não uma excepcionalidade.
Deus sempre falou com Jacob como individuo chamando por Yaacov, mas quando queria falar com o povo (entidade jurídica) o chamava como Israel. Não existe Jacob, existe Israel, uma responsabilidade coletiva, e não pensem que Jacob não tinha seus dramas e temores.
Jacob era humano, humano até demais. Ele brigou com seu irmão no útero; praticamente foi expulso de casa sem um centavo no bolso, casou com uma mulher que ele não amava, tinha um sogro que queria matá-lo , sua única filha foi estuprada; sua amada esposa morreu no parto, fora a briga entre seus filhos.
Mas ele não é Jacob, ele é Israel , ele lutou com De-us e prevaleceu, ele iniciou uma seqüência de lutas e vitórias, ele ganhou a medalha de ouro da vida.
Alguém tem que vencer para nós acreditemos na vitória. O individuo é um blefe!


© 2009, Blog Cabala da Autossuficiência. Usado com permissão. Originalmente publicado em cabaladaautossuficiencia.com.br

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

sexta-feira, 31 de julho de 2009

SOBRE A PUNIÇÃO DA PSICÓLOGA ROSÂNGELA JUSTINO


Prezados senhores,

Manifesto publicamente minha preocupação quanto à possibilidade deste conselho em punir a Psicóloga Rosângela Justino por descumprir a resolução CFP 01/99 de 22 de março de 1999 que proíbe tratamento de homossexuais por psicólogos.

Pelo que sei a Dra. Rosangela simplesmente atende àqueles que incomodados por sua homossexualidade a procuram voluntariamente pedindo ajuda profissional quanto à crise existencial vivenciada. Assusta-me o fato de que o Conselho de Psicologia Federal considere a atitude de Rosângela discricionária e equivocada. Isto posto pergunto: Porventura não tem direito o que vive a homossexualidade desistir dela? E se o tem, não possui também o direito de receber ajudar profissional de um terapeuta quando solicitado? Ao afirmar que não, o CFP age de modo arbitrário aplicando sobre milhares de cidadãos brasileiros uma imposição de conceitos e valores absolutamente antagônicos a liberdade.
Prezados senhores a Carta Magna assegura a garantia dos direitos constitucionais conforme os termos dos Arts. 3º, IV; 4º, II; e 5º, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988, que nos assegura o direito de:a) PENSAR (liberdade de consciência);b) EXPOR NOSSAS IDÉIAS (liberdade de expressão, intelectual e científica);c) ASSOCIAR PARA APOIAR OS QUE QUEREM SER APOIADOS (liberdade de atuar e/ou fornecer informações à sociedade).
Sendo assim, manifesto meu repúdio a possibilidade de qualquer tipo de punição a psicóloga Rosângela Justino, como também a proibição deste respeitado órgão em não permitir que seus afiliados exerçam liberdade científica, de pensamento, e expressão.

Atenciosamente,

Renato Vargens

segunda-feira, 20 de julho de 2009

A VIDA ABUNDANTE -

Assista o vídeo dos jovens do Evangelho Pleno no 21º Congresso, em Xerém.

PRIMEIRAS IMAGENS DO CONGRESSO APOSTÓLICO DE JOVENS DO EVANGELHO PLENO

Veja nas imagens a bênção que foi nosso 21º Congresso Apostólico de Jovens do Evangelho Pleno, cujo tema baseado em Reis e Sacerdotes, foi impactante para todos os presentes.
Nossa apreciação para os Jovens Pra Alice, do Méier, Isaque de Miray, Meire de Tremembé e Denise de Macaé. Demonstraram que estão crescendo e vivendo estes tempo de Reis e Sacerdotes e ministrando com desembaraço total a respeito do Reino de Deus. Impressionaram pelo conhecimento e pela unção na ministração. Deus os abençoe poderosamente.




sexta-feira, 17 de julho de 2009

PIZZAIOLOS OFENDIDOS, PROTESTAM!


Imagem extraída do site: www.eramos6.com.br

Os pizzaiolos do Brasil não gostaram da declaração do chefe maior da nação, chamando os senadores que estão mergulhados em denuncias de corrupção de pizzaiolos.

Os assessores do chefe deveriam te-lo informado que pizzaiolo é uma profissão honrada e apreciada pelos degustadores de pizza. Trabalham duro pra ganhar um salário suado e nem sempre justo. Não tem mordomia. Não trabalham de terça a quinta feira, como os senadores. E não tem poder de escolher e decidir quanto querem ganhar.
Sem contar que juntando todos os pizzaiolos do Brasil, eles não tem 10.000 assessores para ajudá-los em tarefa alguma.

Nosso grande chefe, está se garantindo nos altos índices de popularidade, imaginando que isso lhe dá o direito de dizer o que vêm à boca. Isso é um perigo. Opinião pública é uma faca de dois gumes.

Nessa hora, alguém de bom senso no palácio, deveria sugerir ao grande líder, que um pouquinho de humildade não mata ninguém e ainda por cima, engrandece. Que tal se ele num gesto de nobreza, pedisse perdão aos pizzaiolos de todo o Brasil.

Seria um grande ato de nobreza e coragem! Duas virtudes que somadas a outras, formam o caráter de um líder de verdade!

Paulo Ventura

A ESTRATÉGIA


Um senhor vivia sozinho em Minnesota. Ele queria virar a terra de seu jardim para plantar flores, mas era um trabalho muito pesado.
Seu único filho, que o ajudava nesta tarefa, estava na prisão. O homem então escreveu a seguinte carta ao filho: “Querido Filho, estou triste, pois não vou poder plantar meu jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo, porque sua mãe sempre adorava as flores, esta é a época do plantio. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar, pois estás na prisão. Com amor, Seu pai.”
Pouco depois, o pai recebeu o seguinte telegrama: “PELO AMOR DE DEUS, pai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos”
Como as correspondências eram monitoradas na prisão… Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de Agentes do FBI e Policiais apareceram, e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera. Esta foi a resposta:
“Pode plantar seu jardim agora, pai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento.”
Estratégia é tudo!!!
Nada como uma boa estratégia para conseguir coisas que parecem impossíveis. Assim, é importante repensar sobre as pequenas coisas que muitas vezes nós mesmos colocamos como obstáculos em nossas vidas.

“Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional”

Transcrito do Blog do Rogério Bolanho

quarta-feira, 15 de julho de 2009

A HOMOSSEXUALIDADE É UMA "DOENÇA".

PUBLICADO ORIGINALMENTE NO JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO, DE 14 DE JULHO DE 2009

São Paulo, terça-feira, 14 de julho de 2009

"É a Inquisição para héteros", diz terapeuta
DO ENVIADO ESPECIAL AO RIO

A psicóloga Rozângela Alves Justino diz que homossexualidade é uma "doença" e que "a maioria dos gays foi abusado sexualmente na infância e sentiu prazer nisso".



FOLHA - Como a sra. vê o homossexualismo?
ROZÂNGELA ALVES JUSTINO - É uma doença. E uma doença que estão querendo implantar em toda sociedade. Há um grupo com finalidades políticas e econômicas que quer estabelecer a liberação sexual, inclusive o abuso sexual contra criança. Esse é o movimento que me persegue e que tem feito alianças com conselhos de psicologia para implantar a ditadura gay.

FOLHA - O que é ditadura gay?
JUSTINO - Há vários projetos no Congresso para cercear o direito de expressão, de pensamento e científico. Eles foram queimados na Santa Inquisição e agora querem criar a Santa Inquisição para heterossexuais.

FOLHA - A que a sra. atribui o comportamento gay?
JUSTINO - À expectativa dos pais, que querem que o filho nasça menino ou menina. Projetam na criança todos os anseios. E daí começam a conduzir a sua criação como se você fosse uma menina. Outra causa mais grave é o abuso sexual na infância e na adolescência. Normalmente o autor do abuso o comete com carinho. Então a criança pode experimentar prazer e acabar se fixando.

FOLHA - Mas nem todos os homossexuais foram abusados na infância.
JUSTINO - A maioria foi.

FOLHA - Como é o seu tratamento?
JUSTINO - É um tratamento normal, psicoterápico. Todas as linhas psicológicas consagradas e vários teóricos declaram que a homossexualidade é um transtorno. A psicanálise a considera como uma perversão a ser tratada. À medida em que a pessoa vai se submetendo às técnicas psicoterápicas, vai compreendendo porque ficou presa àquele tipo de comportamento e vai conseguindo sair. Não há nada de tão misterioso e original na minha prática. Sou uma profissional comum.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

APÓSTOLO EM CUBA EXPULSO DO TEMPLO COM TODA A IGREJA


GOVERNO CUBANO EXPULSA AP JOSE GUILLERMO DO TEMPLO E O PROIBE DE CONTINUAR COM OS CULTOS. O AP LEVOU A IGREJA PARA O MATO E ESTÁ CULTUANDO A DEUS DEBAIXO DE UM BOSQUE DE MANGUEIRAS.
ABAIXO PUBLICO SEU E-MAIL EM ESPANHOL E LOGO EM SEGUIDA A TRADUÇÃO PARA O PORTUGUES.VEJA AS FOTOS. OREMOS PELO HOMEM DE DEUS. NÓS DO EVANGELHO PLENO TEMOS UMA ALIANÇA COM O AP JOSE GUILLERMO.





Bendiciones

Ya tuvimos culto en el nuevo local después que las autoridades nos pidieran que saliéramos del local anterior. Esta vez no estamos en um garaje, nos fuimos al aire libre, debajo de una mata de mango como techo y un piso de tierra, pero ahí también cayó la presencia de Dios. Nadie ni
nada puede detener a la iglesia del Señor. Nos preparamos para seguir creciendo y extendiéndonos.

Algo grande viene ya, lo creemos y profetizamos. El lugar está ubicado em las afueras de la ciudad y hasta allí llegó con gozo la iglesia. Dios desea hacer algo grande en ese lugar. No importa que no tengamos templo hecho de manos de hombres, tenemos a Jesús y eso nos basta. En su momento tendremos templo. Lo más importante y vital es que está la presencia Del Espíritu Santo en ese lugar también.

Sean ustedes testigos mediante el recibo de estas fotos de la grandeza de Dios.

Les ama en Jesús:

José Guillermo de la Rosa Solórzano. Cuba.




TRADUÇÃO PARA O PORTUGUES:






Bênçãos

Já tivemos culto no novo local depois que as autoridades nos pediram que saíssemos do local anterior. Desta vez não estamos em uma garagem, nós fomos ao ar livre, debaixo de uma mata de mangas como teto e um piso de terra, porém ai também caiu a presença de Deus. Ninguém nem nada pode deter a igreja do Senhor. Preparamo-nos para seguir crescendo e estendendo-nos.
Algo grande vem já, cremos e profetizamos. O lugar está fora da cidade e até ali chegou com gozo a igreja.
Deus deseja fazer algo grande nesse lugar. Não importa que não tenhamos templo feito de mãos de homens, temos a Jesus e isso nos basta. Em seu momento teremos templo. O mais importante e vital é que está a presença do Espírito Santo nesse lugar também.
Sejam vocês testemunhas mediante o recebimento destas fotos da grandeza de Deus.
Eu os amo em Jesus!

Ap José Guillermo de la Rosa Solórzano.
Cuba.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

TEM BRASILEIROS QUERENDO FECHAR O SENADO...


Os comentários de rua, de norte a sul do país, inclusive na capital federal, dão conta de que a nação já não suporta mais tantos e tantos escândalos, que se repetem e se multiplicam todos os dias, no senado federal.
Por conta disto, todos repetem à exaustão que o melhor seria fechar o senado. Afinal de contas pra que serve um senado que só produz corrupção?

É bobagem gente fechar o senado! ELE JÁ ESTÁ FECHADO HÁ MUITO TEMPO E OS SENADORES AINDA NÃO SE DERAM CONTA DISTO. ELES MESMOS SE ENCARREGARAM DE FECHAR A CASA QUE HÁ MUITO TEMPO NÃO PRODUZ MAIS NADA DE ÚTIL PARA NOSSO PAÍS.

FALAR EM FECHAR O SENADO HOJE, É PURA REDUNDÂNCIA!!!

Ap Paulo Ventura

segunda-feira, 29 de junho de 2009

FINNEY AINDA PREGA HOJE


"Irmãos, nossa pregação produzirá seus frutos legítimos.
Se a imoralidade prevalecer na nação, a culpa é em grande parte nossa. Se está havendo uma deterioração da consciência, o púlpito é responsável por isso.
Se a imprensa pública não possui discernimento moral, o púlpito é responsável por isso.
Se a igreja está depravada e mundana, o púlpito é responsável por isso.
Se o mundo está perdendo seu interesse no Cristianismo, o púlpito é responsável por isso.
Se Satanás governa nos lugares onde se criam leis, o púlpito é responsável por isso.
Se a política se tornou tão corrupta que os próprios fundamentos do governo estão prontos para se desfazer, o púlpito é responsável por isso.
Não ignoremos esse fato, meus queridos irmãos, mas meditemos nisso, e sejamos plenamente despertos para a nossa responsabilidade com relação ao estado moral desta nação”.


Charles G. Finney

quarta-feira, 27 de maio de 2009

CONHECE UM BOM HOSPÍCIO?



Ap Paulo Ventura

O cidadão da foto está com problemas. Ele precisa ser internado em um hospício com urgencia.
Ele governa um país com 23 milhões de habitantes. A maioria destes habitantes está passando fome. Um terço das crianças está com problemas de desnutrição.
O país dele vive à custa da China, que lhe dá 80% da energia elétrica conummida na Coréia do Norte e ainda lhe dá 20% da alimentação para sustentar a população.
Suas cadeias estão cheias de presos políticos. A tortura é institucionalizada. O aborto é oficial e obrigatório.
O exército é composto de 1,2 milhão de soldados, sendo o quarto maior exército do mundo. Só perde em número de militares para os EUA, Russia e China.
O cidadão que se chama Kim Jong-Il (a expressão KIM em coreano significa REI), está explodindo bombas atomicas e lançando mísseis intercontinentais, para ameaçar a... não sei quem!
O pobre Jong-Il pensa que o mundo vai se intimidar com suas demonstrações de sandices e crê que vai se tornar uma "potência" mundial, por causa de suas bombas.

Ele nem deixa o povo ter uma religião. Quer que todos sejam ateus. Missionários se entrarem lá serão mortos.

Espero que o Tio Obama não se aborreça e tenha muita calma, para resolver essa parada. Por que se o Tio resolver acabar com as gracinhas do ditador ultrapassado, antes que ele pense em apertar o botão do lançador da bombas, já estará chovendo mísseis americanos em seu quarto de dormir.

Enquanto isso vamos orar pelos irmãos da Coréia do Sul, porque eles são os mais próximos e podem ganhar a Parte do Norte para Cristo e acabar com a farra do JonIl.

Muitos crentes da Coréia do Sul, tem parentes na Coréia do Norte e oram sem parar por eles. Vamos ajudá-los.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

O DEPUTADO BEBADO QUE “VOAVA” A 190 KM POR HORA!


A foto é de João Carlos Frigério, do site Plantão 190

Um dos jovens mortos era evangélico.

Carta escrita por Gilmar Yared pai de uma das vítimas do acidente, causado pelo Deputado Fernando Carli.


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Olá queridos amigos!

Voces não imaginam a importância de ter amigos.
Neste momento de muita dor, onde a tristeza tomou conta de minha alma, onde a vontade de viver
dá lugar a de morrer, receber as muitas mensagens através de telefonemas, e-mails tem sido um refrigério.
Ontem a equipe da TV Paranaense esteve em minha casa, gravamos uma matéria que revelava bem a nossa indignação.
Mas infelizmente cortaram e colocaram apenas o que não poderia repercutir ou seja nada comparado ao que
falamos.
Vejo o Poder Publico sendo colocado a disposição do deputado para diminuir as evidências deste crime.
No posto de gasolina onde praticamente tudo começou, o frentista revelou que no dia seguinte quando nós
chorávamos a morte de meu filho, os advogados do deputado já estavam trabalhando recolhendo evidências.
Conversando com o frentista o mesmo comentou que, ouvindo a conversa deles, afirmaram que o deputado
estava embriagado. No Hospital Evangélico, os enfermeiros comentam que foi encontrado cocaína no seu sangue, e tudo isso sendo escondido pelas autoridades, médicos e pela imprensa.
Porque tanta impunidade?
190 km por hora foi quando foi cravado o velocímetro e o delegado responsável pelo caso,
disse desmentindo as primeiras informações oficiais revelou que o velocímetro estava em zero.

Que poder é este que destroi a familia?

O poder político não é maior que o poder de Deus e não pode estar acima do bem e do mal.
Meu irmão apresentador da TV Educativa, foi afastado de seu programa.
Na CBN colegas jornalistas estão indignados com o cerceamento de informações.

Autoridades de nosso estado, com certeza vocês fizeram um pacto e não foi com Deus.
Imagino que haja pessoas decentes e que irão reverter este quadro.

Sei que tudo irá passar e que enfrentarei muitos desafios a partir de agora.

Peço a Deus que nos dê forças e nos proteja

Amigos, poderia estar acontecendo com qualquer um de vocês.

Fui escolhido para suportar tamanha dor acompanhado desta grande injustiça.


Obrigado pelas homenagens ao meu filho.

Nesta quinta na Igreja do Balão no Alto da XV, estaremos realizando um culto em memória
ao Gilmarzinho às 20:00.

Um beijo à todos queridos amigos,

Gilmar

quinta-feira, 30 de abril de 2009

GRIPE SUÍNA - VAMOS AJUDAR NOSSOS IRMÃOS NO MÉXICO


REPASSO NO TEXTO ORIGINAL, EM ESPANHOL, O PEDIDO DE AJUDA DE NOSSOS IRMÃOS NO MÉXICO. VAMOS ENTRAR NESTA BATALHA, PORQUE O SENHOR TEM MUITO POVO NAQUELE PAÍS.
Ap Paulo Ventura

El motivo de éste mail es para solicitarle su apoyo en oración por nuestra nación, la cuál está atravezand una crisis debido a la epidemia de "influenza porcina", la cuál a dado muerte a 164 personas, aunado a esto el día de ayer registramos un sismo y la paranoia y el temor a empezado a desatar en algunas personas pánico, incluyendo a algunos pastores e iglesias que han cerrado sus puertas.

Solicitamos su apoyo, junto con su equipo de intercesores por nuestra nación, pues por ahora hemos llegado a la fase 4 del plan de contingencia, pero de avanzar esto se prohibirá la apertura de las iglesias, por lo pronto he de decirle que no ha sido nada facil, pues estamos enfrentando oposición externa e interna para cerrar los cultos y reuniones de oración... nosotros nos hemos tomado de la mano del Señor y justo ayer mientras llevabamos a cabo la reunión de mujeres nos sobrevino el sismo y junto con él una visitación tremenda de parte del Señor...

Agradezco su atención...

Bendiciones,


P. Magaly JUárez C.
Red Apostólica Moshahb Elohim

quarta-feira, 29 de abril de 2009

BREVE HISTÓRIA DO POVO JUDEU - Primeira parte


Fonte: Boa parte de Isaac S. Algazi e Tradução de Ruth Iusim (Visão Judaica)

Disse Gräetz que são dois os povos criadores da civilização humana: o helênico e o hebreu*. O povo helênico sucumbiu "quando as falanges macedônicas e as legiões romanas lhe mostraram a vida sombria, grave e sem sorrisos, como a que haviam conhecido; então sua sabedoria transformou-se em excentricidade". O hebreu, ao contrário, permaneceu vivo em meio a impérios que se extinguiam, porque soube dar à vida um fim determinado e ponderado. Querendo, pode-se chamar a este objetivo do povo israelita "a moral pura" e, ainda que a palavra esteja muito aquém da idéia, o que interessa destacar é que o povo judeu entendeu que seu dever é tomar a sério essa "moral pura".
* O autor deve estar se referindo à civilização ocidental; mesmo assim a afirmação desconsidera outros povos importantes. (mgh)
Para que se possa compreender isto, é necessário conhecer, ainda que sumariamente, a história do povo de Israel. Portanto, daremos uma síntese dos acontecimentos pelos quais passou o povo judeu, desde os tempos mais remotos.
Corria o ano 2140 (a.e.C.), ou seja, há mais de 4.100 anos atrás. Um homem inspirado chamado Abraão, habitante da alta Mesopotâmia, recebeu de D-us a ordem de abandonar sua cidade natal e estabelecer-se num país que lhe seria designado, fundando ali um povo que seria cumulado de favores e objeto de especial predileção. Abraão estabeleceu-se com seus rebanhos no país de Canaã. Seu poder patriarcal passou a seu filho Isaac e deste para Jacob que depois o passou para seus doze filhos. Um destes, chamado José, vendido como escravo ao Faraó, rei do Egito, soube captar tal prestígio e autoridade, que chegou a ser vice-rei do Egito. Nesta qualidade chamou seus irmãos e lhes entregou a terra de Goshen para que a cultivassem e vivessem de seus produtos. Os israelitas tornaram-se tão numerosos e fortes, que os reis do Egito, temerosos de sua importância, os submeteram a dura escravidão, acabando por decretar a morte de todos os filhos varões que nasceram naquele povo. Porém Moisés, um desses meninos, jogado às águas do Nilo, foi salvo pela filha do Faraó e educado na corte do rei. Mais tarde esse menino seria o libertador daquele povo e seu legislador. Efetivamente, por decreto divino, Moisés organizou o grande êxodo dos israelitas, que segundo a Bíblia foi de 600.000 homens. Em busca da Terra Prometida atravessaram o golfo ocidental do Mar Vermelho e passaram 40 anos no deserto experimentando todas as dificuldades da vida nômade. Ao pé do Monte Sinai, Moisés deu aos israelitas o Decálogo, ou seja, os Dez Mandamentos, supremo código moral da humanidade.
Antes de morrer, Moisés nomeou como seu sucessor Josué, o qual, depois de atravessar o Jordão e derrotar os inimigos que se opunham à sua marcha vitoriosa, distribuiu as terras conquistadas entre as doze tribos. Josué foi sucedido pelos Juízes, entre os quais Jefté, Sansão e Débora, que nos legou um canto lírico (+) de grande magnitude. O último dos juízes foi Samuel, que a pedido do povo, mudou a forma de governo e instituiu a monarquia, nomeando Saul como primeiro rei. Morto Saul, entre vitórias e derrotas, foi David ungido como rei e a este sucedeu seu filho Salomão, o qual levou o país ao cume da felicidade e causou a admiração de todo o Oriente e Ocidente por seu saber e sua sagacidade.
(+) Juízes, 5
Após a morte de Salomão, seu reino foi dividido entre Roboão, seu filho, e Jeroboão, seu adversário; o primeiro contava com duas tribos e o segundo com dez, tendo havido entre eles uma luta constante. As nações vizinhas aproveitaram-se desta discórdia para sua própria expansão e o povo de Israel perdeu assim o caráter específico que lhe havia assegurado o rei Salomão.
Depois de uns poucos anos de reinado, Roboão foi vencido, primeiro por Sisac, rei do Egito, que tomou Jerusalém e se apoderou do Templo e dos tesouros reais, e segundo por Nabucodonosor, rei da Babilônia.
Pelo trono de Israel desfilaram então alguns reis indignos como Ahab, Joram, Jezebel e Atalia. Todos estes acontecimentos foram prelúdios da grande derrota que sofreu o povo hebreu ao cair em mãos de Senaquerib e Salmanasar, que o levaram cativo para a Assíria. Começou assim o grande êxodo; os judeus choraram, se desesperaram, procuraram consolo nas palavras dos profetas, e o judaísmo ampliou seu campo. Já não era a religião do pequeno povo que vivia à margem do Jordão. O D-us dos filhos de Israel, a quem estes haviam atraiçoado e por isso sofriam o exílio, passou a ser, de D-us de um povo dolorido e prostrado, o D-us de toda a humanidade. Os exilados haviam rompido o círculo do nacionalismo e acercavam-se do universalismo; e quando por fim Ciro, destruído já o império assírio, permitiu aos desterrados que voltassem a seu país, Esdras e Nehemias trabalharam para formar novamente um povo, ao qual proporcionaram uma moral mais elevada que a anterior.
A parte do território onde o povo se estabeleceu foi chamada Judéia e seus moradores receberam o nome de judeus. Povoaram novamente as cidades e obtiveram permissão para reconstruir o Templo e as muralhas de Jerusalém. A forma de governo daquele novo Estado foi uma espécie de república teocrática. O povo vivia tranqüilamente, refazendo-se do abatimento de que havia sido vítima durante os anos de cativeiro na Babilônia. No tempo dos selêucidas, sírios de forte influência cultural helênica, o povo judeu sofreu muito novamente, pois estes soberanos o sobrecarregavam de impostos e o perseguiram por sua religião.
Antíoco Epífânio mandou erigir uma estátua de Júpiter Olímpico no meio do Templo e fez morrer muitos judeus que não quiseram abjurar de suas crenças ante essa divindade. Surgiu então uma família cujos membros uniam a um grande talento militar, notórios dotes de governantes. Foram os macabeus. O primeiro deles que resistiu aos decretos de Antíoco foi Matatías, que matou um oficial e por isso viu-se obrigado a fugir para as montanhas seguido de um punhado de valentes. Seu filho Iehuda, o Macabeu venceu os sírios em diversos encontros; entrou vencedor em Jerusalém e restabeleceu o culto divino. Após a morte de Iehuda, seus irmãos Jonatan e Simão continuaram sua obra, lutando pela liberdade de sua pátria, até obrigar Antíoco a aceitar a paz.
O judaísmo saiu vitorioso de seu choque com o helenismo. Conhecia-se sob este nome a forma de civilização grega que, estando já a Grécia em decadência, foi difundida pelo mundo asiático e egípcio por Alexandre Magno e especialmente por seus sucessores. O helenismo difundiu-se também na Judéia, onde o sentido grego da vida, mais superficial e cheio da formosura da natureza, havia entusiasmado muitos judeus que, possuindo possivelmente tendências assimilacionistas muito desenvolvidas, haviam começado a sentir o peso de sua doutrina mãe, demasiado séria e de suas normas de vida muito severas.
Na Judéia o helenismo foi combatido com armas pelos macabeus e verbalmente pela obra incansável e contínua dos sábios, os quais, com o correr dos séculos foram substituindo os profetas. Enquanto os hassidim, isto é, os puros, os defensores dos hashmoneus, se afastavam da visa política, surgiu um novo partido, melhor dito uma nova seita: a dos saduceus. Estes, aferrados com vigor ao sentido literal do código sacerdotal da Torá, não prestaram atenção e rechaçaram a lei oral que ia se difundindo entre o povo por obra de outra seita: os fariseus. Os fariseus representaram na época hashmonéia e mais tarde na queda de Jerusalém o verdadeiro elemento salvador do judaísmo. Com efeito, estabeleceram uma doutrina intermediária entre a dos saduceus, rígidos sacerdotes que, apesar de seu sacerdócio dedicavam demasiado tempo à vida mundana, e a dos essênios, que com seu ascetismo e sua vida contemplativa se esqueciam da vida humana, de suas necessidades e suas desditas. Os fariseus, por seguirem a lei oral, foram os iniciadores do vastíssimo trabalho que se conhece com o nome de Mishná.
E enquanto os doutos sábios trabalhavam pelo desenvolvimento da moral do povo, a política ia piorando de dia a dia. Uma espada mais pesada e mais forte que a dos gregos, a de Roma, havia chegado ao Oriente. Os judeus, com suas lutas religioso-filosóficas e com seu D-us, muito acima dos do Panteão Romano, molestavam os imperadores que viam neles uma causa perene de tumultos.
E começou a guerra judaica.

BREVE HISTÓRIA DO POVO JUDEU - Segunda parte


Fonte: Boa parte de Isaac S. Algazi e Tradução de Ruth Iusim (Visão Judaica)

Durante anos luta seguiu e por muitos meses foram sitiados Jerusalém e seu santuário; e no ano 70 (e.C.) o imperador Tito conseguiu entrar na cidade: incendiou o templo, assassinou e vendeu a maior parte de seus habitantes, começando assim para o judeu o exílio que durou 2 mil anos.
Parte dos judeus imigrou para as regiões asiáticas; outros fixaram sua residência no ocidente, enquanto os judeus de Alexandria, os já helenizados, continuaram vivendo no mesmo ambiente e desenvolvendo sua cultura à sua maneira.
Enquanto os exilados procuravam salvação em diversas terras e se preocupavam com sua vida e seu trabalho, na Judéia, cognominada de Palestina pelos romanos, continuava-se vivendo sob certa autonomia. Na escola de Iavne, onde o rabi Johanan ben Zacai havia salvo o judaísmo, formou-se uma academia e um tribunal supremo, cujo chefe chamava-se Nassí (príncipe), nos quais foram se desenvolvendo as idéias para a formação da Mishná primeiro, e do Talmude depois. Enquanto os sábios trabalhavam sem descanso para eternizar o judaísmo, os homens que em sua vida diária mal suportavam o jugo romano, encontraram um chefe e se rebelaram. Encabeçados por Bar-Kochba e apoiados pelo sábio Aquiva, os judeus entregaram-se à luta. Lutaram com todo o vigor, com toda a força que imprime nos músculos a visão da liberdade que assoma nas consciências, mas a rebelião foi sufocada com grande derrame de sangue, morrendo ambos os chefes como mártires de uma idéia que não puderam chegar a converter em realidade.
Depois desta derrota adormeceu por séculos o alento patriótico do povo judeu. Cada um reclinou a cabeça e suportou sua desgraça limitando seu pensamento à vida diária, deixando a seus rabinos e sábios o cuidado da Torá e do judaísmo. Enquanto a falta de esperança, pior que o desespero, apoderava-se de cada indivíduo, nas escolas da Palestina e da Babilônia os doutos, surdos aos apelos da vida, continuavam compilando os livros que representariam no correr dos séculos a salvação do judaísmo e do judeu. A Mishná, obra dos tanaístas, veio à luz no século II, enquanto os amoraítas trabalhavam na compilação do Talmude.
Foi sobretudo na Babilônia que os estudos alcançaram um desenvolvimento excepcional. Com efeito, na Mesopotâmia o número de judeus ia aumentando consideravelmente. As comunidades mais importantes, como as de Mahuza, Nehardea e Pumbedita, eram sede de distintas academias.
Nomeou-se um exilarca de procedência davídica como chefe do judaísmo babilônico. Mais tarde, a autoridade do exilarca foi diminuindo e os verdadeiros guias foram os gaons, chefes das distintas academias. Desta maneira a vida dos judeus transcorria num feliz desterro, dedicada ao desenvolvimento cultural, filosófico e moral.
Na diáspora romana, porém, as coisas não sucediam assim. No ano 350, ao subir Constantino ao trono, começou contra o povo judeu uma política de coação, atenuada no entanto nas regiões onde os judeus sujeitaram-se ao islamismo, pagando pesados tributos para poder desta forma dedicar-se tranqüilamente ao comércio, como em Bagdá, Cairo e toda a Espanha muçulmana.
Assim, no século IX houve comunidades judias no Cairo, Fez e Marrocos, enquanto na Babilônia, uma vez conquistada a Pérsia pelos muçulmanos, vinha ocorrendo o mesmo fenômeno. O povo judeu, portanto, pôde continuar seu desenvolvimento cultural somente nos países muçulmanos, onde tinha uma vida mais tranqüila, igual aos outros povos, e dedicar-se a qualquer tarefa ou ocupação.
Em troca, no mundo cristão, à medida que o cristianismo ia ganhando terreno no monopólio das fontes de riqueza dos países do Ocidente, ia a influência judaica pouco a pouco voltando ao estado de prostração em que esteve mergulhada nos últimos tempos do império romano. Os judeus não podiam ter autoridade alguma sobre os cristãos; eram afastados dos cargos públicos e eram privados dos direitos de cidadania quando implicava em algum cargo de autoridade, como ter escravos, servos e até criados domésticos.
Os cristãos deviam evitar todo contato social com os judeus, os quais deveriam ter uma marca ou distintivo em suas roupas ou em alguma parte visível do corpo.
Desta maneira, os antigos hebreus e agora os judeus que eram um povo essencialmente agrícola, sem aptidão especial e sem gosto pelo comércio, viram-se obrigados, na sua qualidade de estrangeiros numa população urbana e mercantil, a mudar suas características de vida. A partir da época feudal, especializaram-se cada vez mais no comércio e na medicina, que podiam exercer pois lhes eram vedadas todas as outras profissões. O judeu, por causa das leis canônicas, chegou a ser banqueiro por excelência, e "judeu" e "banqueiro" tornaram-se vocábulos sinônimos. Desta maneira foram criando tanto inimigos como credores e, ao despertar o espírito comercial quando a submissão às leis canônicas foi decaindo ante o imperativo da luta pela existência, o capitalista cristão perseguiu no judeu o competidor e detentor de um monopólio produtivo.
Na Espanha, onde os judeus já viviam desde o século III (e.C.), a população judaica aumentou notavelmente depois da batalha de Guadelete (711) como conseqüência da invasão dos árabes, provavelmente por ter ficado ali grande número de judeus que tinham vindo com os muçulmanos. A situação dos judeus melhorou, prosperaram e houve reis que tiveram médicos, astrônomos e músicos judeus. Chegaram a possuir terras, indústrias, faziam serviço militar sem qualquer restrição, iguais aos outros cidadãos e em certas jurisdições estavam no mesmo pé de igualdade com os fidalgos. Neste ambiente, os judeus começaram a desenvolver na Espanha uma atividade cultural que é tida como a "Idade de Ouro" da história judaica.
Durante três séculos o judaísmo floresceu em Granada, Córdoba, Sevilha, Saragosa, Barcelona, etc., dedicando-se seus integrantes a produzir obras literárias, dando início aos comentários sobre o Talmude, que tornaram mais fácil a procura de qualquer dado. Com a ascensão da ciência árabe, muitos judeus que também escreviam neste idioma começaram a ocupar-se da filosofia. A cultura hebraica deu seus melhores frutos naquela época. É desse período o sábio e venerado Maimônides. Os rabinos não tratavam apenas de obras religiosas, morais e filosóficas e sim de todos os temas e argumentos. Assim guiado, o judeu ampliou sua missão; o homem da sinagoga passou a ser homem do mundo, participava da vida pública, ajudava os monarcas árabes em suas empresas e em sua política e mais tarde auxiliou também os ingratos soberanos da Espanha a aumentar sua potência e a conquistar um império. A par disto, homens de ciência e audazes navegantes judeus colaboraram nas façanhas que levaram os portugueses para além do Cabo da Boa Esperança, até as Índias. Não obstante, os judeus não esqueceram sua antiga pátria; com exceção de alguns que voltavam para a Terra de Israel para ali terminar seus dias, os outros criaram raízes na Espanha, vivendo ali como em sua antiga terra. De Sefarad, nome hebreu da Espanha, derivou o nome sefaradim, como se fizeram chamar os judeus, pensando com isto conquistar sua tranqüilidade e seu lugar no mundo.
Mas não foi assim. Repentinamente estalou um movimento anti-judeu e, numa quarta-feira de cinzas de março de 1391, uma multidão turbulenta irrompeu no bairro judeu da cidade de Sevilha. No dia 9 de junho, uma orgia de matança apoderou-se da cidade. Dali o tumulto popular propagou-se a Córdoba, onde morreram dois mil hebreus. Continuou avançando até Toledo, onde o populacho, em sinal de fé cristã, marcou para a matança de judeus o dia 17 de Tamuz (20 de junho), em cuja triste e vergonhosa jornada correram torrentes de sangue israelita pelas ruas da cidade imperial, sem perdão de idade ou sexo. Sucederam terríveis matanças em cerca de setenta comarcas. Poucos dias depois do massacre de Toledo, o povo de Valência desafogava seu fanatismo contra os judeus, esfaqueando os seus cinco mil e contagiando com seu furor as ilhas Baleares, em cuja capital, Maiorca, cometeu-se toda sorte de atropelos, prelúdio da trágica matança levada a cabo em Barcelona no dia 2 de agosto de 1391, na qual pereceram onze mil judeus.
A partir desta época, o judaísmo espanhol, cortado ao meio, arrastou uma vida apática até que recebeu o golpe mortal com a Inquisição, fundada na Espanha em 1480. No dia da conquista de Granada, assegurada graças ao apoio moral e material dos judeus e que coroava a unidade espanhola e o triunfo da cruz, os reis Fernando e Isabel, sob a influência de Torquemada, ordenaram a expulsão de todos os judeus do território espanhol (31 de março de 1492). De 500 a 600 mil infelizes, sem outra culpa a não ser permanecer fiéis à religião e a crença de seus pais, tomaram o caminho do desterro, sendo este novo êxodo acompanhado de terríveis sofrimentos e toda sorte de privações.
Em Portugal, os judeus levavam, até então, uma vida relativamente calma, mas como Manuel, rei de Portugal, estava em boas relações com Fernando, o católico, do qual iria tornar-se parente, e achando que em seu caráter de monarca absoluto não ficaria mal a política absolutista de seu colega, proibiu aos fugitivos da Espanha a entrada em seu reino. Muitos judeus da Espanha, assim como de Portugal, emigraram para países mais hospitaleiros como a Itália, Turquia, Holanda, etc.
Na Itália, devido talvez à sua política, como também pela persistência das tradições romanas e certa suavidade de costumes desse país, os judeus não sofreram grandes contrariedades nem tiveram que emigrar. Não tardaram a entrar no comércio e a ter negócios com outros países. Fugitivos da Espanha e de Portugal, os judeus tiveram acolhida em vários estados italianos; porém também ali a Inquisição acabou imediatamente com a liberdade que tinham e a maior parte daqueles infelizes teve que tomar novamente o caminho do desterro. Foi em Roma que a existência dos judeus sofreu misérias.
Na França, os judeus viveram de uma maneira diferente. Em sua maioria comerciantes, havia também entre eles tesoureiros fiscais, marítimos e médicos. Sob a dinastia dos Merovíngios começaram as perseguições. A situação melhorou bastante durante o período Carolíngio.
Com os Capetos a vida judaica tornou-se insuportável no norte da França. Apesar disso, surgiu um vulto dentro do judaísmo francês da Idade Média - Rashi (rabi Shlomo Itzhak) - em torno do qual se agruparam muitos discípulos. Nos fins do século XII os judeus foram expulsos da França, mas continuaram vivendo ali, mesmo sofrendo, até o século XIV.
Melhor era sua situação no sul da França, em Provença. Por isso puderam dedicar-se aos estudos e criaram escolas famosas, cultivando a filologia, a medicina, a filosofia e a poesia. Há notícias de judeus na Provença até fins do século XV. Desde então, até pouco antes da época de Napoleão, não existiu na França o problema judeu, porque não havia judeus.

BREVE HISTÓRIA DO POVO JUDEU - Terceira parte


Fonte: Boa parte de Isaac S. Algazi e Tradução de Ruth Iusim (Visão Judaica)

Na Alemanha estabeleceram-se judeus desde tempos muito antigos. O primeiro documento de uma comunidade judaica na Colônia data do ano 321. Até a época dos últimos Carolíngios sua situação era muito boa. Floresceram escolas em Metz e Mogúncia, onde ensinou o célebre rabi Guershon ben Judá, chamado "Luz da Diáspora". Quando começaram as Cruzadas e uma onda de fanatismo se apoderou dos homens, caiu sobre os judeus a espada de Damocles. Comunidades inteiras como as de Espira, Worms, Mogúncia e Colônia foram assassinadas. Mais tarde, ao estalar da Peste Negra, o cólera (1340-1351), mais de 340 comunidades foram quase que totalmente exterminadas, quando os judeus foram acusados de envenenar os poços de água.
Na Áustria-Hungria, a história do povo judeu apresenta vicissitudes mais complexas que em outras nações. Os reis magiares serviam-se dos judeus como preceptores, tesoureiros e administradores de suas fazendas e de seus investimentos industriais. Mesmo quando a Santa Sé romana interveio várias vezes para impedir estas relações, os soberanos voltaram atrás depois de haver acatado temporariamente as prescrições da cúria romana. os séculos XIV e XV foram nefastos para os judeus austríacos. Durante o tempo em que o cólera açoitou aquelas regiões, os judeus foram expulsos da Hungria e, ainda que os tenham chamado depois, não recobraram jamais seu primitivo prestígio, não puderam mais ter cargos públicos e foram obrigados a usar um capuz como distintivo de sua religião. Em 1386, foram vítimas de ultrajes horrorosos em Praga e outras cidades. A situação moral e material dos judeus da Áustria e Hungria melhorou, todavia, graças aos esforços de Mordechai Meisel, o primeiro milionário alemão, e de Lipman Heller, rabino de Viena.
Na Europa oriental, os judeus haviam se estabelecido desde a destruição do primeiro Templo. Na Polônia, eles chegaram por volta do século IX, procedentes da Alemanha e Boemia. Ali gozavam de uma hospitalidade liberal, crescendo notavelmente a população judaica durante os dois séculos seguintes.
O duque de Kalisz e de Guesen, assim como Casimiro, o Grande, outorgaram-lhes uma liberdade ilimitada no comércio. Os judeus poloneses tinham por inimigos o clero e os negociantes alemães, e, na Ucrânia e na Rússia européia, além dos já citados, tinham como inimigos os cossacos de rito grego, oprimidos pelos ricos da Polônia, cujos intendentes eram judeus. O judaísmo desapareceu da Ucrânia e, nas outras regiões, sofreu muito em virtude das prolongadas guerras entre russos, suecos e polacos.
Na Criméia e na costa do Mar Negro existiam algumas comunidades antes da era cristã; para lá dirigiram-se muitos judeus, depois da destruição do Templo. Assim difundiu-se o judaísmo nesses lugares e, devido à sua influência, registrou-se a conversão do rei dos cazares no ano 740 (e.C.). Muitos judeus do império bizantino foram para lá mas, quando o reino cazar ou cuzarí foi destruído (969), eles emigraram para a Rússia, onde, até o século XV, parece que levaram uma vida bastante tranqüila.
Na Inglaterra havia judeus desde o século VII (e.C.), mas notícias exatas só há a partir do século XI. Até o século XII a situação foi bastante boa, mas sob o reinado de Ricardo Coração de Leão começou em Londres e noutras localidades uma série de perseguições que se agravaram durante o reinado de João sem Terra. No ano de 1264 houve uma verdadeira matança e, por um decreto do ano de 1290, os judeus foram expulsos da Inglaterra, encontrando refúgio em Flandres, França, Alemanha e Espanha setentrional. Só puderam retornar no período de Oliver Cromwell, quase quatro séculos mais tarde.
Os judeus da Ásia e da África que viviam nos países muçulmanos puderam gozar de certa tranqüilidade durante um determinado período de tempo. Porém, depois da batalha de Rodas (624), começaram nos territórios muçulmanos graves perseguições. Omar expulsou-os da península arábica, admitindo-os novamente mais tarde.
Sob o domínio árabe, foi muito importante o desenvolvimento do judaísmo egípcio, sobretudo em Fostat, antigo nome do Cairo, capital do Egito.
Também em outras localidades da África setentrional foram-se formando comunidades judaicas muito importantes.
A descrição da situação do judaísmo nos principais estados europeus até fins da Idade Média é suficiente para se ter uma idéia de sua verdadeira orientação político-social.
Os judeus, que sob certos aspectos são considerados como um dos povos que tem vivido mais recolhido dentro de si mesmo e que, apesar das perseguições, conservaram incólume sua doutrina, viveram durante os tempos medievais e uma parte da idade moderna encerrados numa espécie de "círculo de ferro" chamado gueto.
A Reforma, a partir de 1517, num primeiro momento foi favorável aos judeus, pois o protestantismo modificou em parte a psicologia da época ao promover um maior interesse pelos estudos bíblicos, contribuindo assim para fazer luz sobre o passado e afirmando que a fé repousava sobre o Antigo Testamento. Observam alguns autores que Lutero com isso esperava poder converter os judeus para sua nova igreja. Depois de duas décadas, entretanto, vendo que não tinha conseguido seu intento, ele mudou de tática e passou a atacá-los violentamente. Vieram então os dias amargos pelos quais os fez passar o fundador do protestantismo. Ele tornou-lhes a vida extremamente sombria com seus escritos e suas publicações nos quais pregava que os judeus deviam ser mortos queimados ateando-se fogo às sinagogas enquanto rezavam. Quinhentos e poucos anos mais tarde, essas pregações foram utilizadas pelos nazistas para embasar sua tentativa de extermínio do povo judeu.
Os judeus voltaram à França no século XVI com a anexação da Alsácia e Lorena e com a formação de colônias de Anussim (judeus convertidos ao cristianismo à força) na França meridional. A Revolução os encontrou na guarda nacional. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, ao estabelecer o princípio de liberdade religiosa e de igualdade, produziu praticamente a emancipação dos judeus. Napoleão, apoiando este movimento nos anos de 1806-1807, convocou em Paris o grande Sanedrim.
Apesar da ótima situação judeu-francesa e apesar de ter sido a França a primeira a proclamar a liberdade dos judeus, ainda assim não pôde o francês eximir-se do anti-semitismo. Um exemplo disto foi o célebre processo André Dreyfuss, que comoveu o mundo inteiro e desencadeou, ao terminar seu julgamento, uma verdadeira onda anti-semita. Este episódio teve sua repercussão, nos últimos tempos, manifestada na atitude do governo de Vichy para com os judeus, desde o colapso da França em 1940. Há quem acredite que com esta atitude, o marechal Pétain quis desforrar-se da afronta que o militarismo francês sofreu com a reabilitação do capitão Dreyfuss.
Mas o caso Dreyfuss também foi um dos fatores que ajudaram a catalisar o surgimento do Sionismo, idealizado por Theodor Hertzl, um médico austríaco que se tornou escritor e jornalista e foi escalado pelo jornal em que trabalhava para cobrir o caso do capitão judeu francês acusado de alta traição e que mais tarde se revelou um dos maiores erros judiciários da História. A seqüência do julgamento e suas conseqüências levaram Herzl a escrever a obra "O Estado Judeu", organizando suas idéias e lançando as bases do Sionismo moderno.

BREVE HISTÓRIA DO POVO JUDEU - Quarta parte


Fonte: Boa parte de Isaac S. Algazi e Tradução de Ruth Iusim (Visão Judaica)

Apesar dessas convulsões no organismo social da França, os judeus franceses prosseguiram desenvolvendo sua vida e sua cultura, pois sempre o mundo olhava a França como um guia de liberdade e fraternidade. Mas a França também tinha suas contradições. Voltaire, pensador que se desfez das amarras e dos preconceitos medievais, foi um anti-semita visceral. Já no século passado, por exemplo, figuravam no parlamento seis deputados e três senadores judeus. Nas esferas intelectuais francesas contava-se com várias personalidades proeminentes que gozavam de fama positiva. Esta era a situação francesa na época da invasão alemã em 1940.
Na Itália, na idade moderna, aos judeus ali já residentes foram-se agregando muitos exilados da Espanha, Portugal, Alemanha e França. Os da Espanha estabeleceram-se primeiramente na Itália meridional, donde foram expulsos por Carlos V, no ano de 1541; os da França e da Alemanha instalaram-se na Itália setentrional, no Estado pontifício. Até a época da Reforma, as condições de vida foram boas, porém, com a contra-reforma, os judeus voltaram a ser atacados.
Júlio III proibiu o estudo do Talmude. Os judeus foram encerrados em guetos, excluídos de suas profissões e finalmente, em 1569, expulsos de todas as cidades, menos Roma e Ancona. Em Toscana, Mântua, Ferrara e Veneza a situação era muito melhor. Na primeira destas cidades, por obra dos judeus e anussim imigrados da Espanha, surgiu a comunidade de Liorna.
Estas situações permaneceram quase inalteráveis até a Revolução Francesa. No ano de 1848, começou a emancipação dos judeus em certas localidades e a mesma sorte tiveram os que foram se agregando ao reino da Itália, gozando assim estas comunidades judias de uma das melhores situações na Europa.
Nunca estalou ali um movimento anti-semita e os judeus puderam ocupar posições destacadas tanto no terreno político como no cultural. Muitíssimos foram os professores universitários, os homens de ciência e os políticos. Contudo, também a Itália, desde o ano de 1938, foi envolvida na onda racial anti-semita.
Na Alemanha e na Áustria a época moderna caracteriza-se, no início, por uma grande tranqüilidade para os judeus. Em Hamburgo, no século XVI, os anussim puderam constituir uma comunidade importante; e em fins do século XVIII, também na Alemanha, começou o movimento de emancipação conseguida na Áustria nos anos de 1869-70.
Mas o alemão carrega em si, desde séculos, o ódio ao judeu. Nos tempos medievais ele matava em nome da cruz; depois, com a ascensão do nazismo extermina em nome de um mito racial. O fato é que sempre na Alemanha havia sede de sangue judeu e se procura na história uma causa para derramá-lo. E é por isso que, apesar da emancipação, ainda que o judeu alemão haja dado à sua nova pátria o melhor de si mesmo e sua maior glória com homens como Hertzl, Ehrlich, Einstein e Freud, o alemão não pode eximir-se de seu anti-semitismo. A vida judaica na Alemanha e na Áustria nunca teve o alento liberal que se podia respirar na França, na Itália, na Inglaterra e na América. A emancipação foi praticamente uma palavra, nunca um feito; tudo o que aconteceu na Alemanha desde 1933, e nos países dominados pelos nazis, não foi mais que uma conseqüência atávica do ódio profundamente arraigado nos corações teutônicos.
Na Holanda, depois da expulsão da Espanha, foram-se formando distintas comunidades judaicas, entre as quais celebrizou-se a de Amsterdã. Sua situação ali foi sempre boa, conseguindo-se logo a emancipação. Até a invasão nazista em 1940 continuaram gozando de todos os seus direitos.
Na Inglaterra os judeus foram admitidos novamente por Oliver Cromwell no ano 1657, graças à intervenção de Menasche Ben Israel. Em 1685, um decreto de Jacobo II declarava livre o culto hebreu e o exercício de suas práticas religiosas. Em 1701, edificava-se em Londres a primeira sinagoga. Os judeus que imigraram para a Inglaterra eram em parte sefaradim procedentes de Espanha e Portugal e em parte ashkenazim procedentes da Alemanha. Também aí a emancipação foi bem acolhida e, desde a segunda metade do século XIX, a Inglaterra foi um dos países onde os judeus encontraram melhores condições de vida e desenvolveram suas atividades tanto no terreno político como no cultural. Não se deve olvidar que o insigne ministro inglês Lord Beaconsfield, Benjamim Disraeli, foi judeu, e que o grande químico que salvou a Inglaterra das dificuldades da falta de combustíveis na guerra mundial de 1914-18 foi também judeu, o Dr. Chaim Weizman, que seria mais tarde o primeiro presidente do Estado de Israel.
Na Polônia, nos séculos XVI e XVII, a população judia aumentou notavelmente, chegando a seu máximo esplendor econômico, intelectual e espiritual. O judaísmo sefaradi parecia ter-se reduzido na vida difícil do desterro, mas a luz judaica não está destinada a apagar-se. Na Europa oriental e central, os chamados ashkenazim de Ashkenaz, isto é, Alemanha - recolheram a luz de seus irmãos da Espanha e iniciaram um importante trabalho intelectual.
Mais aferrados à tradição e à religião, seus movimentos foram mais religiosos que culturais. Por causa das perseguições e dos sofrimentos, difundiu-se entre eles a crença da chegada imediata do Messias. Shabetai Tzvi, aproveitando vantagens momentâneas, entusiasmou, para logo desiludir, as povoações judias da Europa central e oriental.
Quando este pensamento coletivo que fez brotar uma esperança salvadora apagou-se, a sonhada época messiânica e o falso messias tiveram seu fim como conseqüência da falta de lógica do pensamento que os gerou. Surgiu então outro movimento místico-religioso: o hassidismo. Foi iniciado por Israel Baal Shem Tov; e a multidão deu-lhe prosseguimento e até nossos dias o hassidismo continua vivendo entre os judeus da Europa Oriental.
Com o século XVII terminou a vida tranqüila dos judeus na Polônia, iniciando-se as perseguições, a matança e a escravidão moral. Sua condição na Polônia e na Rússia, apesar de todas as emancipações, continuou sendo a mais triste de todas; por isso o judeu polonês sempre considerou a emigração como o único meio de salvação. Depois da 1ª Guerra Mundial, a situação foi aparentemente melhorada em virtude da ação de Pilsudsky. Hoje é muito doloroso falar dos judeus da Polônia, dizimados pelos nazistas.
Na Rússia, ao modificar-se em 1742 a lei que proibia aos judeus viver em território russo, começou a imigração para lá e em 1804 obtiveram os judeus algumas concessões, sendo, porém confinados em determinadas regiões. Em 1840 o Conselho de Estado adotou um processo para melhorar a situação judaica, mas em 1843, imputando aos judeus o exercício de contrabando, obrigaram-nos a residir em cidades distantes 60 quilômetros da fronteira. Em 1874 foi promulgada a lei de serviço militar obrigatório; mas o anti-semitismo muito difundido produziu os tristemente célebres progroms (assaltos seguidos de pilhagens, violência e massacres), sendo particularmente grave o de Kishinev. Pela melhora relativa em suas condições diárias de vida, os judeus puderam desenvolver sua vida intelectual. Muitos são os homens de letras judeu-russos que enriqueceram nossa literatura com suas obras. Durante a revolução, os judeus obtiveram todos os direitos e o anti-semitismo foi considerado pelo governo dos sovietes como um grave delito. É claro que a religião foi perseguida, assim como outras religiões, e o judeu russo não sentiu diferença alguma do russo ortodoxo neste sentido; isto significa que três milhões de judeus ficaram totalmente isolados do judaísmo. Houve uma tentativa, fracassada, de Stálin criar uma república soviética judaica, um território autônomo que levou o nome de Birodidjão, no extremo oriente russo, numa terra inóspita entre a China e o mar do Japão.
Na Romênia, a população judia aumentou muito no século XVII devido às imigrações procedentes da Polônia e da Rússia. A emancipação teve ali muito pouco êxito e, na realidade, a Romênia foi a única nação cristã onde a tolerância religiosa não encontrou guarida.
Persiste ali, de certo modo, a influência da dominação russa, que infiltrou superstições no povo. Ainda que a lei proteja todos os cultos, os judeus tinham seus templos e um deles, a sinagoga de Bucareste, seja notável como monumento, a predominância religiosa atual do país é a ortodoxia grega. Durante a 2ª Guerra Mundial os romenos encontram no nazismo um impulso para a perseguição aos judeus.
Na Turquia, os judeus expulsos da Espanha foram bem acolhidos e sempre viveram bem ali. As comunidades fundadas em Constantinopla, Esmera e Salônica floresceram cada vez mais. No século XVII os judeus do império turco tomaram parte no movimento messiânico de Shabetai Tzvi. Em geral, a vida dos judeus turcos foi tranqüila até o início da 2ª Guerra Mundial
Na América, o judaísmo começou com a chegada dos primeiros judeus da Espanha que vieram em companhia de Colombo. Desde então foi aumentando a imigração judaica para as Américas. Em 1665 constituiu-se em Nova Iorque (então Nova Amsterdã) a primeira comunidade israelita, fundada por parte dos judeus que deixaram Recife, no Brasil, onde viviam bem até que os holandeses foram expulsos e a Companhia das Índias Ocidentais perdeu o território que ocupava em Pernambuco . Em 1790 a Constituição dos Estados Unidos estabeleceu a liberdade de religiões e, mais tarde, em princípios do século XIX, a igualdade de direitos. A imigração da Europa Oriental aumentou depois que o Barão Maurício Hirsch (1831-93) fundou a Jewish Colonization Association (JCA) que estabeleceu colônias na Argentina para os perseguidos da Rússia e da Polônia.
Na realidade, pode-se afirmar que a condição dos judeus em toda a América do Norte desde então tem sido a melhor do mundo.
Em novembro de 1947 a Organização das Nações Unidas (ONU) votou pela partilha da Palestina para a criação de dois países, um para os judeus e outro para os árabes palestinos.E em maio de 1948, após dois mil anos de espera pelos judeus, David Ben Gurion proclamou a independência do Estado de Israel.

terça-feira, 28 de abril de 2009

SÍNDROME DE DICK VIGARISTA


Renato Vargens

Quando criança gostava de assistir “A Corrida maluca”, desenho animado produzido por Hanna Barbera. Nele, o personagem Dick Vigarista juntamente com o seu companheiro de mutretas Muttley, tentavam a todo o custo vencer as corridas, sem contudo, alcançarem êxito. Em cada episódio, Dick Vigarista tentava passar a perna em alguém, elaborando estratégias desonestas ou criando atalhos espúrios aonde através de uma conduta ilícita visava-se à vitória.
A simples lembrança deste desenho animado me faz pensar na existência de algumas pessoas que não desejam vencer na vida de forma honesta. Infelizmente, parte da sociedade brasileira se caracteriza por um estilo de vida absolutamente censurável, onde o que importa, é chegar em primeiro na corrida da vida. O comportamento em questão encontra-se presente em todas as esferas da sociedade, (principalmente no Congresso Nacional), cujos protagonistas possuem por lema e filosofia a "espetacular" idéia de que o “esperto” sempre leva vantagem sobre o “otário”.
Pois é, as vezes tenho a nítida impressão que somos um país de otários, onde a corrupção além de endêmica, tornou-se genérica. Para piorar a coisa, os evangélicos que deveriam lutar em favor da ética e da moral, definitivamente romperam com a decência e os bons costumes. Um exemplo claro disto é a quantidade impressionante de "irmãos" que vendem, compram e comercializam produtos piratas. Nas grandes cidades é absolutamente perceptível encontrarmos nossos "irmãozinhos" ganhando a vida vendendo nas esquinas CD´s e DVD´s falsificados, até porque, para estes, os fins sempre justificam os meios.
A sociedade brasileira está cansada de tanta pilantragem, de tantos "Dicks Vigaristas" , de tantos sem-vergonhas, de tantas desculpas esfarrapadas, de tanta podridão.
Caro leitor, infelizmente no mundo real, ao contrário do que acontecia na "corrida maluca", Dick Vigarista, tem vencido muitas corridas, ensinando a esta geração que "custe o que custar" o que importa é ganhar.

Que Deus tenha misericórdia deste país.

domingo, 26 de abril de 2009

VOSSA EXCELÊNCIA ME RESPEITE!!!













Pr. Diné Lóta

Que vergonha!
Que baita vergonha!
Os ministros do Supremo Tribunal Federal se comportando como dois
meninos birrentos, cada um querendo parecer mais moralista que o
outro.
O Presidente da República tem a coragem de comparar a altercação dos
ministros a uma discussão sobre futebol...
Jornalistas comentam o “bate-boca” destacando o fato de os ministros
“serem seres humanos, com emoções...”
Senhores Ministros, por favor, tomem uma atitude.
Vossas Excelências respeitem o povo brasileiro.
Vossas Excelências venham diante das Câmeras, com humildade,
reconhecendo o vergonhoso e decepcionante comportamento, e, peçam
perdão ao povo brasileiro e cada um ao seu próximo.
Se já tem sido difícil para o povo brasileiro acreditar na prática da
Justiça (com letra maiúscula) no Brasil, imagino agora, com este
episódio lamentável.
Vossas Excelências, com seu comportamento deplorável, estão denegrindo
a imagem da Justiça e ajudando a matar o que resta de esperança desse
povo simples, sofrido e afável.
Vossas Excelências têm duas alternativas: Ou vêm publicamente pedir
perdão ao povo brasileiro por tão mesquinho comportamento (sem
evasivas, por favor) ou peçam para sair do lugar para o qual foram
“nomeados”.
Vossas Excelências respeitem o povo brasileiro.

sábado, 25 de abril de 2009

CUIDADO! INIMIGO SE APROXIMANDO...


Ap Paulo Ventura

Dia 06 de maio, desembarca no Brasil o Presidente do Irã Ahmadinejad. Ele é um dos principais inimigos de Israel atualmente e sonha em destruir o Estado Judeu. É anti semita e nega o holocausto, afirmando que tudo não passou de encenação das nações poderosas para destruir os palestinos e dar as terras para os judeus.
Hoje desenvolve artefatos nucleares e afirma sem rodeios, que o alvo iraniano é Israel.
Na última conferência de chefes de estado na Europa, atacou raivosamente Israel e seus defensores, levando parte das autoridades presentes a abandonar o recinto em protesto contra sua truculencia verbal.
Não sei que tipo de negócios o Brasil tem com o Irã. Mas é bom lembrar que inimigos de Israel são inimigos de Deus. E inimigos de Deus não são bem vindos em nosso país.
Botem a face no pó e orem para que o presidente Lula não estabeleça nenhum tipo de aliança com o regime dos aiatolás.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

SOLTA AS CORDAS DO NAVIO!


Paulo Ventura

Um navio quando está ancorado no porto preso pelas suas amarras, está perfeitamente seguro. A questão é que os navios não foram feitos para isso!

Solta os cabos e navega com fé no Senhor! No transcurso da viagem você vai se deparar com tubarões, baleias e outros monstros do mar.
Mas fique tranqüilo. Eles sempre estarão “lá embaixo”! E você sempre navegará “por cima”!

ELES PENSAM QUE NÓS SOMOS PALHAÇOS!


Renato Vargens

O Estado brasileiro está com metástase. O congresso nacional deste tupiniquim país encontra-se em avançado estado de putrefação. A cada dia ouvimos noticias de desvio de verbas públicas, de subornos e compras de votos na Câmara e no Senado, de mandos e desmandos politiqueiros, de construções de castelos com dinheiro público, de viagens particulares com verba dos congressistas e muito mais.

Somente nos primeiros quatro meses de abril, nos é possível numerar 28 escândalos, os quais infelizmente, em virtude da “síndrome de Dory” não lembramos mais. Ora, observe a lista no link abaixo e diga se não tenho razão: http://noticias.uol.com.br/politica/escandalos-congresso-nacional-2009.jhtm#diretordosenado#diretordosenado

Pois é, o Brasil tem vivido nos últimos anos uma curva ascendente de escândalos onde políticos corruptos movidos por uma avassaladora ganância, se locupletam do dinheiro público enriquecendo desenvergonhadamente.

Infelizmente, as primeiras páginas dos nossos jornais têm estampado quase que diariamente escândalos políticos de primeira linha. Essa sucessão de escândalos, significativos em seu conjunto, ajuda a criar uma cultura de crescente desconfiança nos cidadãos, aos quais tem gerado conseqüências funestas e contraproducentes, bem como o descrédito da sociedade quanto a capacidade do poder público de fazer o bem comum.

Infelizmente o povo brasileiro, esquece rapidamente das falcatruas e roubalheiras promovidas pelos "amáveis politicos", até porque, bastam dois ou três anos no máximo, para que através das urnas reconduzamos os que nos extorquiram de volta ao poder.

Essa "corja politica engravatada" só é eficiente para tirar dinheiro do bolso do contribuinte, o que fazem com maestria. IPTU alto, IPVA absurdo, taxas de juros elevadíssimas, contribuem para o estado de indignação do cidadão que não agüenta mais ver tanto descaso.

Talvez eles estejam pensando, rindo em seus gabinetes luxuosos, comentando com os seus acessores sobre a nossa vocação de palhaço!

Pois é, resta-nos somente gritar em bom tom:

Alô criançada o Bozo chegou....

TORRE DE ORAÇÃO DA GRANDE TIJUCA


Torre de Oração da Grande Tijuca: próximos encontros
Indo aos lugares altos.

Encontros em um sábado por mês.

Local: Bom Retiro, Floresta da Tijuca.

Horário: das 8h30 às 10h00.
Saída dos carros e caronas às 8h00, na Pracinha do Alto.

Próximos encontros: 25/abril e
convocação nacional: 1º/maio - mesmo local e horário

QUER MAIS INFORMAÇÕES? ESTÃO ACESSE: http://deboradebonis.blogspot.com/

FELIZES SÃO OS QUE CULTIVAM INTIMIDADE SINCERA COM O PAI...



Leila Barros Vasconcellos

Porque mesmo que caiam, se desanimem, se decepcionem ou até mesmo sintam que ainda não vivem tudo o que o Pai sonhou para eles, podem se achegar ao Seu colo e terem a certeza que Seus ouvidos não estão fechados ao clamor dos filhos.
Sabem que Papai está sempre pronto a ouví-los, sempre tem uma dose de carinho e palavras de amor que curam e colam todos os pedaços.
Ah...! Como poderemos ignorar tão grande amor?
Como afirmar que Ele não existe?
Somente quem nunca experimentou uma vida de intimidade com Ele, enxergando-o como um Pai real!
Pergunte a si mesmo: "Como vejo o Eterno? Como um Ser real ou somente como uma energia ou uma entidade?"
Não se sinta autossuficiente (ops...nova ortografia).
Não confie nos padrões do mundo quando a questão for buscar auxílio e perdão do Pai. Não se ache um "super homem". Viver assim é muito mais difícil. Dá muito mais trabalho.
Não complique a vida! Experimente depender totalmente no Eterno.
Amei a frase dita por meu amigo Edhen outro dia: "O Eterno é o início e o fim. Você é só o meio"
Não tente ser o que não é.
Toda vez que se sentir fraco, desanimado, errado, triste, corra para Ele.
Há sempre um lugar de descanso.
Não fique com medo de levar bronca porque errou ou caiu. Procure manter um diálogo aberto e transparente com o Pai.
Confesse a cada dia, peça perdão a cada falha, busque força a cada momento que sentir desânimo, pergunte a Ele qual arma usar em cada batalha que precisar travar com o inimigo.
Nunca tente agir sozinho.
Procure viver um dia de cada vez e sempre deixando o canal de comunicação aberto. Tem dias que precisamos repreender a nós mesmos. Antes mesmo de lutar contra o inimigo.
Outro amigo, Edson, disse: "Às vezes, repreender a si mesmo é mais difícil do que ao inimigo."
Não deixe as circunstâncias cegarem seu entendimento. Mantenha-se sempre consciente. Não se deixe levar pelas emoções alheias.
Ouça com atenção a canção abaixo e aceite o convite do Pai para uma boa conversa. Esse é o momento de Descanso que todos precisam.
Por que não compreendemos isso? Por que continuamos a correr como loucos?
Só precisamos Dele e nada mais! Bom descanso e boa conversa para vocês dois!
(Se quiser, depois me conta como foi, tá?!)