quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

DIVULGUEM PARA TODO O POVO DE DEUS !!!

Ev. Alexandre Nunes

Atenção povo de Deus !!!

Orientem seus filhos sobre o filme 'A Bússola Dourada ', que esta sendo exibido no Brasil.
Por favor, divulguem este e-mail para o máximo de pessoas possível.

Quero alertar aos irmãos quanto ao conteúdo deste filme, e com o
intuito de nós, como povo de Deus no Brasil, boicotarmos a sua
exibição.
Filme A Bússola Dourada, foi baseada nos livros de Philip Pullman,
chamados 'HIS DARK MATERIALS', que significa aproximadamente: 'Seus
Trabalhos das Trevas'.

Philip Pullman, admitiu no ano de 2003, 'Meus filmes são a respeito da
morte de Deus', e mais tarde admitiu que seu objetivo é que as
crianças de todo mundo 'decidam contra Deus e o Reino dos Céus'.
Ele ainda disse, que a 'Religião Cristã é um poderoso e convincente
erro, só isto', e declarou que a maneira de alcançar todo mundo ' é
escrever livros para as crianças', e desta forma contaminar toda uma
geração.
Na Inglaterra, seus livros são mais populares do que Harry Potter, a
série sobre o menino que pratica bruxarias, e os livros de Pullman
estão começando a ganhar força principalmente nos EUA.
Entre outras coisas, o filme, assim como na história original, retrata
um mundo paralelo no qual criaturas chamadas 'daemons' levam a alma
das pessoas...repare a palavra daemons...é uma corrupitela da palavra
demons em inglês, ou seja, demônios...

Como era de se esperar, o mal nunca vem mostrando sua verdadeira face, e o filme é cheio de efeitos especiais bonitos de se ver, trazendo a
atriz Nicole Kidman, para atrair o público e a mídia....Mas por trás
de toda beleza cinematográfica, está uma mente inspirada pelo diabo,
para causar dano nas mentes de milhões de crianças.
A igreja católica já se manifestou contra o filme, reconhecendo sua
perversidade, e temendo que as crianças ao assistirem ao filme,
queiram ler os livros de Pullman, cujo conteúdo é ainda mais perverso.
Desta forma, estamos pedindo aos verdadeiros cristãos que, NÃO
ASSISTAM, E NÃO DEIXEM SUAS CRIANÇAS ASSISTIREM A ESSE FILME, para que o mesmo se torne um FRACASSO DE BILHETERIA no Brasil.
DIVULGUEM PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POR E-MAIL.
Que o Senhor nos abençoe e nos guarde te todo mal.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

É SEU DEVER MANDAR EM SI MESMO

Ev. Alexandre Nunes

Por que a maioria das pessoas trabalha para os outros?

Poucas pessoas têm a capacidade de mandar em si mesmas. E menos ainda conseguem comandar a si mesmos para fazer o que é certo.

A maioria das pessoas, na maior parte do tempo, precisa que alguém lhe diga o que fazer. Desde que nascemos há quem nos diga o que vestir, o que comer, a que religião pertencer, que tipo de pessoa gostar e não gostar, que carreira seguir, etc. Você quer saber o porquê disso?

A razão está na maneira como a mente trabalha. Sua mente é uma fonte inesgotável de energia. Quanta energia exatamente? Einstein, por exemplo, descobriu que com a divisão de um átomo você pode gerar energia suficiente para abastecer uma cidade inteira. Isso com apenas um átomo!

Da mesma forma, sua mente tem poder ilimitado. Mas ela não foi criada para funcionar no piloto automático. Ela somente faz o que lhe é mandado. Em outras palavras, sua mente precisa de um chefe. Energia é inútil a menos que possa ser controlada e utilizada.

Um exemplo atual é como muitos países não querem que o Irã desenvolva energia nuclear porque temem que ela possa ser usada para a criação de armas nucleares. Quer dizer, energia nuclear pode ser usada tanto para o bem quanto para o mal –depende de quem a utiliza.

Sua mente também é cheia de energia. Se você não usar este poder, ele será inútil pra você, ou pior – outra pessoa o usará para servir a seus objetivos pessoais. Se você não é o chefe de sua mente, alguém será.

Este fenômeno explica porque a maioria das pessoas trabalha para os outros, ou seja, fazem de si mesmos empregados assalariados. Em vez de trabalharem para si mesmos e ganharem seu próprio dinheiro, eles trabalham para os outros por um salário fixo. Por que? Porque exigem menos de suas mentes.

Quando você trabalha para alguém, você não precisa dizer a si mesmo o que fazer. O dono da companhia, os gerentes e supervisores farão isso. Assim que você começar no trabalho, eles lhe darão instruções sobre suas tarefas. Tudo o que você tem a fazer é segui-las e receber seu salário no fim do mês. Simples!

Mas trabalhar para você mesmo significa que não terá nenhum chefe. Você será seu próprio chefe. Você dirá a si mesmo o que fazer e, não apenas isso, dirá aos seus funcionários também, já que eles precisam de sua direção todos os dias! Fácil? Não. Sem dúvida, esta é a razão pela qual muitas pessoas que sonham ter seu próprio negócio desistem rapidamente. Elas percebem que é um trabalho duro. Se você quiser melhorar sua qualidade de vida, comece dizendo a si mesmo o que fazer, ou seja, sendo chefe de si mesmo. Se você der a sua mente uma tarefa e for sério o bastante para que ela saiba que a ordem tem que ser cumprida, ela encontrará uma maneira de executá-la. É o quão poderosa sua mente é.

Mas se você enviar a sua mente mensagens como "não tem como isso ser feito", "é impossível", ela simplesmente vai lhe obedecer e parar de procurar uma solução.

De quem sua mente está recebendo ordens?

A IMAGEM NA PRATA

Ap Paulo Ventura

Num culto onde estavam reunidas as mulheres da igreja, a esposa do pastor ministrava sobre a vinda do Senhor num texto de Malaquias. Chegando numa escritura em que dizia:
“Assentar-se-á, como DERRETEDOR E PURIFICADOR DE PRATA; purificará os filhos de Levi, e as REFINARÁ como ouro e como prata; eles trarão ao Senhor justas ofertas” Ml 3.3
A expressão DERRETEDOR E PURIFICADOR DE PRATA chamou a atenção de algumas mulheres que indagaram sobre o significado destas palavras.
A esposa do pastor sentindo uma certa dificuldade para explicar de maneira correta, pediu uma semana para descobrir exatamente o sentido destas palavras.
Ela procurou então um profissional que trabalhasse com prata e pediu para ver como ele trabalhava com a prata. O ourives concordou em deixar que ela permanecesse ao seu lado, enquanto ele dedicadamente refinava seu precioso metal.
Ela notou que ele, sentado, mantinha a prata no meio do fogo onde o calor era mais intenso e por nada o tirava dali. Enquanto a prata sofria o processo de derretimento e purificação o ourives não desviava o seu olhar em nenhuma hipótese. Seu olhar se mantinha fixo no pedaço de prata que era remexido de um lado para o outro sem, porém ser tirado do centro do fogo.
Ela questionou porque ele tinha ficar sentado em frente ao fogo olhando o tempo todo para a prata. Ele disse que tinha que se sentar ali e não desviar o olhar, porque um descuido, apenas e a prata seria totalmente destruída, não podendo mais ser recuperada. Seria a perda total.
Uma última pergunta, fez a mulher entender perfeitamente o significado do versículo:
"Como o senhor sabe que a prata está totalmente refinada?".
Como um sábio ele respondeu:
"É muito fácil – é quando eu vejo a minha imagem refletida nela".

APROPRIAÇÃO INDÉBITA

Pr. Airton Evangelista da Costa

O eufemismo é uma espetacular invenção humana. Nossa Língua é rica em expressões que suavizam as infringências das leis. Quando se trata de um ladrão de galinha, usa-se o termo adequado: “LADRÃO”. O mesmo não acontece quando o roubo se dá em esferas mais altas da sociedade.
O Aurélio não deixa dúvida sobre o significado da palavra:
Ladrão “Aquele que furta ou rouba; gatuno, ladro, larápio, rato, amigo do alheio”. Furtar: “Apoderar-se de (coisa alheia móvel); subtrair fraudulentamente (coisa alheia); roubar”.
Jamais se dirá de um ladrão de galinha que ele se equivocou na hora de visitar o galinheiro; que se confundiu no momento em que adentrou o quintal alheio e roubou a penosa. Dele, jamais se dirá que cometeu um equívoco, um simples erro; uma apropriação indébita. Diz-se com todas as letras que ele roubou. Não interessa se roubou para matar a sua fome. Não interessam as alegações de uma mãe de família rouba um pão de uma padaria. Todos são iguais perante a lei: Cadeia.
Mas não são iguais. A conversa muda de figura quando figurões são apanhados com a mão na botija. Aí começam os eufemismos, as desculpas esfarrapadas. Jamais se chama um homem público de ladrão. É ofensa grave. Ainda que abundem as provas materiais e testemunhais; ainda que tenha sido indiciado. Não pode ser considerado ladrão – e nunca o será – até o julgamento final, num processo que poderá durar dez anos. Ou mais.
Mas o que a autoridade fez mesmo? Roubou? Não. Não se trata de roubo. Houve apenas uma irregularidade. Basta fazer uma coletiva e explicar. No máximo, houve uma apropriação indébita, não por culpa exclusiva da autoridade, mas por falta de mecanismos de controle. Ou seja: ninguém fiscalizou, estava fácil, todo mundo faz, fui lá e peguei a minha parte nesse latifúndio.
Mas, qual é mesmo a diferença entre o ladrão que rouba uma galinha e a autoridade que rouba um milhão dos cofres públicos? Nenhuma. A diferença está na sentença, no poder aquisitivo e na sofisticação do roubo. O que a Bíblia diz:
“Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus” (1 Co 6.10).