sexta-feira, 30 de outubro de 2009

MAIS UMA VERGONHA BRASILEIRA!

Fico perplexo ao ver o Ministro da Justiça, Tasso Genro, propor penas alternativas para micro traficantes. Só falta oferecer a eles incentivos do BNDS.

Verbas públicas para sem terras invadirem propriedades produtivas, penas alternativas para traficantes... Brasil terra sem lei. Senhor Deus tenha misericórdia dessa nação.

Sr. Ministro Tasso Genro, que tal lançar um prêmio para o micro traficante que vender mais drogas nas portas das escolas? Estou indignado.

Pr Ariocélio Moreti

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O BOM CARÁTER

"Bom caráter é para ser mais enaltecido do que talento extraordinário. A maioria dos talentos é de uma certa forma um dom.
Bom caráter, em contraste, não nos é dado. Temos que construi-lo peça por peça... por pensamentos, escolhas, coragem, e determinação." (John Luther)

CAFÉ DA MANHÃ - REDE IMPACT BRASIL

AOS OBREIROS LIGADOS À REDE IMPACT BRASIL



Amados companheiros, nosso próximo café da manhã será no próximo dia 06 de novembro, às 09:00 horas, no templo da IGREJA APOSTÓLICA JESUS DO AVIVAMENTO, na Rua Haddock Lobo - 130.



A palavra será ministrada pelo Ap Santiago Lastra, do México, que está visitando o Brasil nestes dias.



O Apóstolo Marcos Nascimento, nosso anfitrião aguarda a todos de coração aberto.



Esperamos por voce.



Abraços.



Ap Paulo Ventura

REDE IMPACT BRASIL

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

OBSTÁCULOS NO CONGRESSO PARA OS PROJETOS GAYS!

Tipo: Pesquisas / Autor: Autores Diversos

Bancada evangélica emperra projetos de gays no Congresso
ANA FLOR
da Folha de S.Paulo

A recente tramitação no Congresso do projeto que criou o Ministério da Pesca escondeu uma batalha em que a Frente Parlamentar Evangélica se saiu vitoriosa --e rendeu críticas ao governo por parte de grupos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT).

O descontentamento não se referia ao novo ministério. O texto também tratava das atribuições da Secretaria Especial de Direitos Humanos e descrevia, entre os grupos atendidos, a população LGBT. Previa ainda a criação de um Conselho LGBT no governo.

Depois do debate na Câmara, o texto final excluiu o termo LGBT --citava apenas "minorias". O Conselho LGBT também não foi aprovado.

A mudança foi comemorada por congressistas ligados a igrejas evangélicas. Para grupos LGBT, o governo "rifou" reivindicações do movimento para aprovar o restante do projeto --além do Ministério da Pesca, tratava da área ambiental e criava cargos em comissão.

Segundo Míriam Martinho, da Rede Um Outro Olhar, o texto aprovado mantém os movimentos, que lutam por visibilidade, invisíveis. "Será uma comissão enrustida [o Conselho contra Discriminação]", disse.

O estilista Carlos Tufvesson, integrante do Conselho dos Direitos LGBT do Rio de Janeiro, diz que o governo não tem interesse em priorizar a luta LGBT. "O governo, na sua atividade legislativa, não apoia os pleitos LGBT. Entram milhões de barganhas nas negociações."

Já Luiz Mott, fundador do grupo Gay da Bahia, afirma que é um governo de "boas intenções e poucas ações".

O responsável pelas políticas LGBT na Secretaria de Direitos Humanos, Eduardo Santarelo, reconhece que as expressões relativas ao grupo foram retiradas por pressão dos evangélicos. "Qualquer menção no projeto de lei que tivesse a questão LGBT e o combate à homofobia, eles cortaram. Teve-se que negociar para aprovar o projeto como um todo", disse ele.

Homofobia

Encarada como a maior vitória LGBT no Congresso, a proposta que criminaliza a homofobia poderá se transformar em um novo revés para esses movimentos. Aprovado na Câmara por um "descuido" da bancada evangélica, o texto precisa passar pelo Senado sem emendas.

Caso contrário, volta à Câmara, onde vai "dormir em berço esplêndido", como disse aos colegas a relatora do tema, senadora Fátima Cleide (PT-RO). Depois de mais de um ano de negociação, ela já fala em fazer substitutivos ao texto para tornar viável sua aprovação.

Uma das principais objeções dos senadores ligados a igrejas é o artigo que pune discriminação a manifestações públicas de afeto. Outro ponto polêmico é a interpretação de que pastores não poderão mais condenar a homossexualidade em programas de rádio e televisão.

O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) afirma que é a favor dos direitos de homossexuais, mas é preciso "preservar o livre exercício do culto religioso".

Nos grupos LGBT, há quem defenda a votação sem modificações. Outros preferem mudanças no texto que garantam aprovação. "É melhor que ele [o projeto] seja votado e rejeitado. Vai ter de haver o custo político de rejeitar", diz Tufvesson.

O presidente da Associação Brasileira LGBT, Toni Reis, defende diplomacia e mobilização. "Precisamos ter mais força dentro do Congresso", diz.

O AVANÇO DOS MUÇULMANOS

Tipo: Pesquisas / Autor: Autores Diversos

Muçulmanos passam de 1,5 bi e são quase 25% da população mundial

MÁRCIA SOMAN MORAES
da Folha Online

Atualizado às 18h19.

Um relatório do instituto americano Pew Forum on Religion & Public Life divulgado nesta quinta-feira aponta que 22,9% --quase um quarto da população mundial de 6,8 bilhões-- são muçulmanos. Com dados de 232 países, o instituto mapeou por três anos o mundo muçulmano, e mostra que eles são a maioria na Ásia e que, ao contrário do que os EUA e a Europa temem com a imigração, ainda representam uma porcentagem pequena nestas regiões.

"Mapping the Global Muslim Population" ("Mapeando a População Muçulmana Global", em tradução livre), descrito como estudo único na área, aponta que há um total de 1.571.198.000 muçulmanos em todo o mundo. Comparativamente, segundo projeções de 2005 do World Religions Database, há cerca de 2,25 bilhões de cristãos no mundo.

O documento mostra ainda que dois em cada três muçulmanos vivem na Ásia, dado que não surpreende já que, no continente, estão as principais nações muçulmanas. No topo da lista estão Indonésia, com 202.867.00 (12,9% da população muçulmana mundial) e Paquistão, com 174.082 (11,1%). Há ainda a Índia, com 160.945.000 de muçulmanos, número que representa 10,3% da população muçulmana mundial e 13,4% da população indiana.

"Não é uma surpresa, mas destaca a necessidade de rever alguns conceitos. A maioria do mundo não muçulmano associa estes ao Oriente Médio", diz Trevor Castor, diretor assistente do Centro de Estudos Muçulmanos da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.

Para Mohammed Ayoob, professor de Relações Internacionais e diretor do Programa de Estudos Muçulmanos da Universidade de Michigan, o conceito errôneo é resultado da maior aproximação histórica do Ocidente com o Oriente Médio do que com o Sudeste Asiático.

Berço histórico do islã, o Oriente Médio, classificado no estudo junto ao norte da África, fica em um distante segundo lugar --com 315.322.000 muçulmanos, ou 20,1% desta população, em comparação com 61,9% (surpreendentes 972.537.000) na Ásia.