terça-feira, 19 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
O CAJADO DE JACÓ
“Pela fé,
Jacó, quando estava para morrer, abençoou cada um dos filhos de José e, apoiado
sobre a extremidade do seu bordão, adorou.” (Hb 11:21)
Somos
levados a imaginar que essa declaração se refere a um velho cansado, que
carregava um bastão para sustentar a força de suas pernas. Todavia, o
verdadeiro significado nada tem haver com esse pensamento. Aqui vemos um homem
de fé que está apoiado naquilo que foi uma declaração de Deus em sua vida.
Era
costume por parte dos pastores naquela época registrar a quantidade do gado que
ele possuía, que ele cuidava e administrava. Era uma forma de fixar uma norma,
um código de propriedade. Como ele aprovava o trabalho de seus mordomos. Era um
código de propriedade.
Esse cajado era marcado pelo selo desse patriarca. Na antiguidade o cajado também era utilizado para identificar o trabalho e a propriedade do senhor da casa. Como não existiam rolos, livros e formas de registrar alguns fatos extraordinários. Na carência de algo para escrever, era uma prática registrar atos pontuais de sua história pessoal em seu cajado.
Assim,
ele registrava o fato e durante cada tempo era fácil identificar na comunidade
a pessoa a quem pertencia aquele cajado. Em qualquer lugar ou ambiente aquele
cajado tinha uma marca particular. Nele se podia encontrar marcas e caracteres
próprios de seu dono. Porque nele eram registrados suas experiências
particulares.
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